quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

ATÉ ONDE VAI A VAIDADE?

MENINAS QUE QUEREM SER MULHER

A mãe da adolescente Jenyfer Sthefane disse na manhã desta segunda-feira (30) após o sepultamento da filha em Praia Grande, Litoral Sul de São Paulo, que a morte da jovem foi causada por sua vaidade excessiva. Amigos e parentes da jovem que estiveram no velório e no enterro relataram que a jovem era muito preocupada com seu corpo e queria estar cada vez mais musculosa e bonita.


“Ela era vaidosa até demais, foi a vaidade dela que a matou”, contou a bartender Andrenes Augusta da Silva, que disse saber que a filha usava anabolizantes para ficar mais forte. “Eu acredito que foi isso que a matou, mas a gente tem que esperar o laudo. Talvez tenha até algo mais”, afirmou, sem especificar se desconfiava que a filha consumia outras substâncias.


Jenyfer abandonou a escola há três anos e passava o dia na academia em Praia Grande, onde morava com a avó. Ela adorava tatuagens e para fazer mais uma que foi até o estúdio de um amigo em Osasco, na Grande São Paulo, na terça-feira (24).
O boletim de ocorrência feito na polícia informa que a vítima teve parada cardiorrespiratória após tomar anestesia. O tatuador nega. De acordo com o Hospital Municipal Antônio Giglio, a adolescente chegou ao local em estado grave, chegou a ser reanimada pelos médicos, mas acabou sendo levada para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI), onde foi constatada a morte cerebral. Andrenes estava há cinco anos sem ver a filha. Ela morava nos Estados Unidos, para onde a adolescente iria se mudar no fim do ano – a viagem estava marcada para o dia 15 de dezembro. “Ela mudou muito, estava agressiva, sem paciência com a família. Agora que ela ia se mudar, eu queria a consertar com muito amor e carinho”, contou ela, que admitiu que o afastamento poderia ter colaborado para as mudanças na vida da filha.


“Ela já não tinha o pai [que mora em Minas Gerais], ficou sem a mãe também. Mas a mãe foi em busca de um futuro melhor”, afirmou Andrenes. A experiência serviu de alerta. “Mães que estão longe, não tentem fazer como eu fiz. Dar tudo para o seu filho não supre a distância.”

Culto ao corpo



Segundo amigos que freqüentavam a mesma academia que ela, Jenyfer era assídua, ia todos os dias no período da noite e ficava cerca de duas horas no local. A maior parte de seus amigos sabia que ela usava os anabolizantes.

“Ela se preocupava com a coxa, o bumbum. Queria ficar mais bonita para ir para os Estados Unidos. Falava ‘tenho que malhar mais, estou mole’”, contou o tatuador Fernando Corrêa, que estava com a jovem quando ela passou mal. Foi ele que chamou a ambulância e acompanhou a jovem ao hospital.

Segundo Fernando, ela foi ao seu estúdio para retocar uma tatuagem antes da viagem, mas o procedimento ainda não havia começado quando ela passou mal.

Vizinha e amiga de Jenyfer, a professora Raquel Borelli, de 25 anos, confirma o culto ao corpo feito pela menina. “Ela cultuava muito a beleza dela, era muito vaidosa. Queria ser sempre a mais bonita, estar com o corpo mais bonito, usava os anabolizantes para acelerar isso”, contou. “Ela estava usando bastante nos últimos tempos, os amigos já tinham falado para ela parar.”


“Ela queria ser cada vez mais bonita, diferente de todo mundo. A vida dela foi embora assim, de uma forma tão rápida”, completou a mãe da adolescente.


O laudo da necropsia do Instituto Médico-Legal vai esclarecer o que levou à parada cardíaca. Ele sai em até 45 dias. A Polícia Civil abriu inquérito para investigar a morte da garota.


FOTOS DE JENYFER












INFELIZMENTE O FIM...












OBS:A vaidade é humana, demasiadamente humana! Eis um pleonasmo necessário. Sim, porque muitas vezes são precisamente tais características as que menos se tornam objeto de nossas reflexões. E não me refiro aos exercícios mentais filosóficos, sociológicos ou coisa do tipo, mas sim, a uma atitude que, me parece, deveria pautar nossas ações cotidianas. Comecemos por assumir que, em menor ou maior grau, todos somos vaidosos. Já os antigos, através do mito de “narciso”, ensinaram que o desejo desenfreado em atrair a admiração e a atenção produz conseqüências que podem ser trágicas. Como por exemplo, dentro de um CAIXÃO, onde nus tornamos todos iguais! Para tudo tem um limite e devemos respeitar nossas limitações. Hoje todos nós estamos cansados de saber que o que as revistas, meios de comunicação, passa, nem sempre é a realidade. Cantores, ator, atrizes, modelos, são seres humanos como nós ou muitas vezes piores, preenchidas por programas de edição como “PHOTOSHOP”. Portanto buscar a perfeição onde não existe, não é sadio. Mas já estamos tão envolvidos com a PERFEIÇÃO que a cada dia que passa, torna-se mais difícil não acreditar que ela não existe!


Luh Maya

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

INTELIGÊNCIA OU OBESIDADE???


Uma universidade dos Estados Unidos está provocando polêmica após anunciar que vai recusar a formatura de alunos obesos.

Em 2006, a Lincoln University, em Oxford, no Estado da Pensilvânia, havia obrigado os estudantes com índice de massa corpórea (IMC) acima de 30 - um indicador de obesidade - a praticar Educação Física três horas por semana.


O curso inclui atividades como hidroginástica, aeróbica e artes marciais. Agora que a primeira turma está para se formar, os que não reduziram seu IMC correm o risco de não conseguirem se formar.


"Cerca de 15% de nossos alunos não conseguiram um IMC menor que 30, portanto, esperamos que dezenas deles não completem o curso", disse à BBC James L. DeBoy, chefe do departamento de Saúde, Educação Física e Recreação da universidade.






"Epidemia"


LeBoy defendeu a decisão da instituição, dizendo que "tempos drásticos requerem medidas drásticas".


"Estamos em meio a uma epidemia de obesidade nos Estados Unidos, e sabemos que a obesidade se associa a doenças do coração, diabetes, acidentes vasculares-cerebrais, câncer e problemas ósseos e musculares", afirmou.


Mas muitos alunos vieram a público para reclamar da universidade. "O requisito do IMC é ridículo", definiu Sharifa Riley, aluna de jornalismo, à BBC.


"Estou perfeitamente consciente de que a obesidade está se tornando um problema, principalmente para pessoas da nossa idade. Mas os estudantes vêm à universidade para receber uma educação", disse. "Para mim, trabalhar durante quatro anos para chegar ao final do meu curso e alguém me dizer que não posso me formar por causa do meu peso, não tem nada a ver."
Em entrevista à rede CNN, o professor de Direito David Kairys, da Universidade de Temple, também na Pensilvânia, disse que, do ponto-de-vista legal, a exigência da Lincoln parece "paternalista" e "intrusiva".


"O curso de fitness deveria ser uma escolha do estudante", concluiu.

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OBS: "Acredito que em uma instituição de ensino deve-se banir todo e qualquer tipo de preconceito, você incentivar um aluno (a) há adquirir bons hábitos, a fazer exercícios físicos é uma coisa, tornar isso obrigação é realmente questionável! Somos pessoas diferentes, cada um com um ritmo de vida, metabolismos diferentes, portanto levar em consideração as diferenças de cada ser humano é um respeito ao próximo".
 
Luh Maya

AIDS

DIA MUNDIAL DE COMBATE À AIDS



VERDADES E MITOS SOBRE A DOENÇA


 
O Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids) afirma que há mais de 6.800 novas contaminações pelo vírus da aids no mundo todos os dias e mais de 5.700 mortes diárias em virtude da doença. De 1980 a junho de 2009, foram registrados 544.846 casos no Brasil, de acordo com o Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, do Ministério da Saúde. Durante esse período, mais de 200 mil mortes aconteceram em decorrência da patologia.



O Boletim Epidemiológico Aids/DST 2009 indica que, neste ano, 8157 homens e 5501 mulheres receberam o diagnóstico no País, sendo que a maioria tem entre 40 e 49 anos. Os dados foram computados até 30 de junho. Mas na comparação entre 2008 (20744 em homens, e 13733, em mulheres) e 2007 (20496 em homens e 13411, em mulheres), a ocorrência tem se mantido estável.


A razão de sexo (número de casos em homens dividido por número de casos em mulheres) diminuiu consideravelmente do início da epidemia para os dias atuais. Em 1986, era de 15 casos em homens para cada um em mulheres. A partir de 2003, estabilizou-se: para cada 15 diagnósticos em homens, há 10 em mulheres. O que chama a atenção é que, entre 13 e 19 anos, o número é maior entre as meninas: 10 contra 8 em meninos.


Apesar dos dados bastante significativos, muitas pessoas ainda têm dúvidas sobre a patologia. No dia Mundial de Combate à Aids, descubra o que é mito ou verdade, de acordo com o infectologista Munir Akar Ayub, professor da Faculdade de Medicina do ABC:

 1 - Aids e HIV são a mesma coisa


Mito - O HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana) é o vírus causador da Aids (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida). No entanto, há muitas pessoas soropositivas (com o vírus) que vivem durante anos sem desenvolver a síndrome e apresentar seus sintomas, como febre prolongada, emagrecimento, falta de apetite, cabelo ralo.


São notificados entre 33 mil e 35 mil novos casos de Aids no país por ano. Em relação ao HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana), a estimativa é de que existam 630 mil pessoas infectadas.




2 - HIV pode passar pelo beijo na boca





Verdade - Apesar de ser uma afirmação verdadeira, segundo o médico, a possibilidade de alguém ser infectado pelo vírus durante o beijo é mínima e existe apenas se tiver com um ferimento grande na boca, como logo após uma cirurgia de extração de dente. Situação incômoda que, venhamos e convenhamos, não dá condições e nem ânimo para trocar esse tipo de carinho, não?







3 - Todas criança que nasce de mãe com HIV tem o vírus


Mito - Bebês que nascem de mães soropositivas têm 17% de chances de serem contaminadas caso a mulher não tome as medidas de prevenção necessárias, segundo o infectologista. Quando as segue à risca, a possibilidade cai para 0,5%.

Durante o pré-natal, toda gestante tem o direito e deve realizar o teste de HIV. Quando o problema é identificado, entre as recomendações estão o uso de drogas antirretrovirais, o parto cesariano e a suspensão do aleitamento materno, substituindo-o por leite artificial (fórmula infantil) e outros alimentos, conforme a idade da criança. "No parto normal, o filho tem contato com a secreção da vagina, o que aumenta o risco de transmissão."

























4 - Ninguém morre de Aids


Verdade - A doença pode deixar a pessoa muito debilitada, o que abre espaço para outras patologias. Estas sim têm a chance de levar o infectado à morte. Portanto, a pessoa não morre de Aids, mas em decorrência dela.


5 - O uso de preservativo impede a transmissão do vírus



Verdade - Se o preservativo não estourar, estiver dentro do prazo de validade, for armazenado do modo adequado e usado de maneira correta, impede a transmissão. Pesquisas indicam que o rompimento do produto deve-se muito mais ao uso incorreto do que à falha estrutural.


Abra a embalagem da camisinha com cuidado, nunca com os dentes ou objetos cortantes que possam danificá-la. Coloque-a no pênis somente quando estiver ereto. Aperte sua ponta com o intuito de retirar o ar e, só então, a desenrole até a base do órgão sexual. Após a ejaculação, retire-a com o pênis ainda ereto, fechando com a mão a abertura para evitar que o esperma vaze. Nunca a utilize mais de uma vez.

Certifique-se de que contenha a identificação completa do fabricante ou do importador. Observe as informações sobre o número do lote e a data de validade e verifique se a embalagem traz o símbolo de certificação do Instituto Nacional de Metrologia (Inmetro). Não utilize preservativos que estejam há muito tempo guardados em locais abafados, como bolsos de calça, carteiras ou porta-luva de carro, pois ficam mais sujeitos ao rompimento.




6 - Fazer tratamento com os coquetéis impede totalmente a manifestação da doença


Mito - O tratamento impede em boa parte dos casos. Mas, às vezes, os medicamentos podem não ter o efeito esperado em determinados pacientes, ou o portador começa a tomá-los muito tarde e torna mais difícil o processo.




7 - A probabilidade de uma mulher contrair HIV é maior que a de um homem.


Verdade - A mulher é mais vulnerável por ficar mais tempo em contato com a secreção sexual. O esperma ainda pode ser encontrado no colo de seu útero de 24 a 48 horas após a relação.


 8 - Há pessoas imunes à Aids


Talvez - Algumas prostitutas na África não adquirem o problema mesmo sem o uso de preservativos. Elas estão sendo estudadas, mas ainda não se chegou a uma conclusão quanto à possível imunidade.



9 - O vírus é transmitido apenas em relações sexuais


Mito - O HIV também pode passar com o compartilhamento de seringas e agulhas; transfusão de sangue contaminado; reutilização de objetos perfuro-cortantes com presença de sangue ou fluidos com o vírus; durante o parto normal.



10 - O coquetel oferecido após caso de abuso sexual elimina as chances de contrair HIV





Mito - O coquetel não impede por completo, mas diminui muito o risco: cerca de 90%.








11 - Equipamentos de salão de beleza não esterilizados passam HIV


Verdade - Objetos perfuro-cortantes com presença de sangue podem transmitir o vírus, sim. Basta que sejam lavados com água e sabão para eliminar esse risco.




12 - Ter relação sexual sem camisinha com alguém infectado significa 100% de chance de contrair o vírus


Mito - A relação sexual sem camisinha com alguém infectado oferece 0,3% de risco de contrair o vírus, como disse o médico. "Se tem uma segunda relação, sobre para 0,6%; uma terceira, para 0,9%, e assim por diante. Em casos de estupro, a pessoa fica sensibilizada e a chance é maior."


 13- O grupo de risco não abrange adolescentes e mulheres com mais de 50 anos


Mito - Qualquer pessoa pode ter a doença, desde que tenha comportamentos de risco, como relação sexual (homo ou heterossexual) com pessoa infectada e sem o uso de preservativos; compartilhamento de seringas e agulhas; transfusão de sangue contaminado pelo HIV; reutilização de objetos perfuro-cortantes com presença de sangue ou fluidos com o vírus.






No começo da epidemia, pelo fato de a Aids atingir principalmente os homens homossexuais, os usuários de drogas injetáveis e os hemofílicos, eles eram considerados grupos de risco. Atualmente, fala-se em comportamento de risco, já que o vírus passou a se espalhar de forma geral, sem se concentrar em grupos específicos.











14- O portador de HIV tem de separar todos seus pertences pessoais dos de seus familiares
Mito - O vírus da Aids pode ser transmitido pelo sangue, sêmen, secreção vaginal e leite materno. Dessa forma, a convivência deve ser normal, sem que haja a necessidade de separar os pertences, mas não compartilhe objetos perfuro-cortantes.

 
15 - O portador do HIV não está apto para o mercado de trabalho


Mito - Os soropositivos podem viver normalmente, mantendo as mesmas atividades físicas, profissionais e sociais de antes do diagnóstico. O Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, do Ministério da Saúde, informou que têm o direito de manter em sigilo a sua condição sorológica no ambiente de trabalho, como também em exames admissionais, periódicos ou demissionais.

Se o fato de ter HIV for motivo de demissão, o portador pode buscar na Justiça seus direitos por ser vítima de discriminação, desde que apresente provas. Pode ainda propor ação trabalhista, com pedido de liminar, para ser imediatamente reconduzido ao cargo, com o pagamento de todos os salários referentes ao período de seu afastamento (corrigidos monetariamente); e o pedido de ressarcimento moral e anulação em definitivo do ato rescisório do contrato de trabalho.


Caso a demissão esteja relacionada a outros motivos, como faltas seguidas injustificadas e cargo extinto, não há nenhum meio de proteção, assim como para qualquer trabalhador.






Patricia Zwipp




OBS: O MELHOR MESMO É CUIDAR-SE!!!







segunda-feira, 30 de novembro de 2009

NAVY VEM COM TUDO!!!

O NAVY  NO VERÃO 2010


Peças de cavalo baixo, mangas e barras dobradas, além de cores desbotadas e o toque vibrante do amarelo, dão ares atuais a esse estilo clássico e ótimo para o trabalho.



Modelo inspirado nas calças dos oficiais da Marinha, a pantalona foi lançada em 1926 por Coco Chanel.Sua modelagem ampla pede blusas ajustadas ou usadas para dentro. A dupla camisa social e calça, associada ao blazer justinho, deixa muito bem vestida. Para sair à noite, invista em sandálias de salto, scarpin e colete de paetês.



Camisa listrada é a peça-ícone desse estilo. As listras vermelhas, horizontais e médias são simbólicas, mas há modelos de vários tamanhos e tons mais apagados. Se estiver acima do peso, prefira listras finas e verticais. Esta saia é excelente para quem tem quadris estreitos. Se esse não for o seu caso, prefira uma peça de cor escura, sem bolsos nem botões.



SOLTAS Marcada pelo conforto, essa tendência privilegia as roupas largas. O blazer lembra o casaco do capitão, dando todo um charme a este visual. De mangas dobradas e usado com a bermuda jeans, ele encara escritórios descontraídos. Se o seu ambiente de trabalho é formal, opte por uma calça sequinha ou saia reta.



Tecidos leves As primeiras roupas dessa moda, inspirada nos marinheiros, foram feitas para crianças no século 19. A modelagem larguinha e os tecidos frescos do uniforme dos oficiais eram ideais para dar conforto aos pequenos. Por isso, materiais suaves como o crepe deste macacão, o algodão e a seda - que vão bem ao escritório em dias de calor - combinam com o navy.



Toque colorido Nesta temporada, o navy ganha modernidade ao ser misturado a novas cores, como o amarelo. Aposte no azul-marinho para compor combinações harmônicas com tonalidades vivas. Acessórios diferentes, como este cinto, é um bom investimento: eles vão bem com peças neutras ou coloridas. Assim como bolsas, sapatos e bijuterias metalizadas cumprem o mesmo papel.



Acessórios trançados O cinto e as sandálias remetem às cordas dos navios. E as bijuterias de cor dourada, presente nos botões do uniforme dos oficiais, deixam o look chique. A calça cropped, que tem o comprimento na canela, surge em versões com cavalo baixo e barra dobrada. Se quiser transformar uma peça convencional nesse modelo, opte pelo corte reto. E use salto para alongar o corpo.



Azul, branco e vermelho São as cores do navy e aparecem bem claras nesta estação. "O azul faz referência ao mar e o branco cria contraste. O lenço quebra a monotonia da produção e dispensa brincos compridos, colares e golas elaboradas.



Produção Simples



Poucas estampas, cores neutras e formas retas são predominantes nas roupas dos marinheiros. A modelagem originada da tradicional camisa masculina, como o chemisier, vem com tudo dando charme e distribuído delicadeza. Quando for a uma reunião de negócios, dê um ar sofisticado ao vestido com acessórios poderosos. Cinto grosso e braceletes são boas escolhas.